Sofrendo com hérnia de disco? Descubra o tratamento completo sem cirurgia desenvolvido pelo Dr. Eduardo Magalhães em São Paulo. Protocolo exclusivo com resultados visíveis na primeira consulta. Agende sua avaliação!
Hérnia de disco não é sinônimo de cirurgia. Estudos mostram que a maioria dos pacientes melhora com tratamento conservador bem conduzido, sobretudo quando o foco é descomprimir o nervo e recuperar a função da coluna. Em São Paulo, o Dr. Eduardo Magalhães se destaca justamente por oferecer um protocolo não cirúrgico específico para hérnia de disco lombar e dor no nervo ciático, com alívio rápido da dor em poucas sessões.
O que é hérnia de disco?
Entre cada vértebra existe um disco intervertebral, que funciona como uma “almofada” de amortecimento e movimento. Quando a camada externa desse disco sofre fissuras, o núcleo interno pode se deslocar e comprimir as raízes nervosas, caracterizando a hérnia de disco. Essa compressão gera dor, formigamento, dormência e, em casos mais avançados, fraqueza muscular em braços ou pernas, dependendo da região acometida.
As hérnias lombares são as mais comuns e costumam ocorrer entre as vértebras L4-L5 e L5-S1, produzindo dor lombar associada à dor que desce para a perna (ciatalgia). Também podem surgir hérnias cervicais, que causam dor no pescoço, ombros e braços, além de formigamento nas mãos. No Brasil, milhões de pessoas em idade produtiva convivem com esse quadro, muitas vezes sem orientação adequada.
Sintomas mais comuns da hérnia de disco
Na região lombar, a dor costuma ser localizada na parte baixa das costas, podendo piorar ao ficar muito tempo sentado, levantar peso, tossir ou espirrar. Quando o nervo ciático é comprimido, a dor irradia pela nádega, parte de trás da coxa, panturrilha e pode chegar ao pé, frequentemente descrita como queimação ou choque.
Além da dor, é comum o paciente relatar formigamento, dormência ou sensação de “agulhadas” na perna ou no pé, indicando sofrimento do nervo. Em quadros mais graves pode surgir fraqueza muscular, dificuldade para subir escadas, ficar na ponta dos pés ou levantar o pé do chão. Perda de controle da bexiga ou intestino e fraqueza intensa nas duas pernas são sinais de alerta e exigem avaliação imediata.
Por que a hérnia de disco acontece?
O disco intervertebral sofre desgaste natural ao longo do tempo, perdendo água e elasticidade. Esse processo de degeneração discal torna o disco mais vulnerável a fissuras e abaulamentos. Fatores como má postura prolongada, sobretudo sentado em computador, sobrepeso, sedentarismo e esforço físico mal orientado aumentam o risco de hérnia.
Movimentos repetitivos de flexão e rotação da coluna, bem como levantar cargas pesadas sem proteção adequada, também sobrecarregam os discos lombares. Em muitas profissões – motoristas, profissionais da saúde, operários – essa sobrecarga é diária. Há ainda um componente genético: algumas pessoas têm maior predisposição a doenças degenerativas da coluna.
Como o Dr. Eduardo diagnostica a hérnia de disco?
Na Clínica Coluna SP, o diagnóstico começa com uma avaliação clínica detalhada: histórico da dor, início dos sintomas, fatores que pioram ou aliviam, limitação para trabalho, sono e atividades físicas. Essa conversa direciona o exame físico, que inclui testes de mobilidade, força, reflexos e sensibilidade, além de manobras específicas como a elevação da perna reta (Lasègue) para reproduzir a dor ciática.
Quando necessário, são solicitados exames de imagem para confirmar o diagnóstico e mapear a localização da hérnia. A ressonância magnética é o exame de escolha para visualizar discos, nervos e estruturas moles da coluna; já a tomografia e o raio‑X ajudam a avaliar estruturas ósseas, alinhamento e artroses. Com esses dados, o Dr. Eduardo estrutura um plano de tratamento personalizado, de acordo com a gravidade e o estilo de vida de cada paciente.
Tratamento para hérnia de disco sem cirurgia
O grande diferencial da Clínica Coluna SP é o foco exclusivo em tratamento não cirúrgico da coluna, com técnicas desenvolvidas e refinadas ao longo de mais de 15 anos de prática clínica. O Protocolo Coluna Sem Dor foi desenhado para descomprimir o nervo pinçado, reposicionar o disco e recondicionar a musculatura de sustentação, reduzindo de forma importante a necessidade de cirurgia.
Segundo os materiais oficiais, esse protocolo já beneficiou mais de 30.000 pacientes que chegaram à clínica, em muitos casos, com cirurgia indicada ou agendada. O tratamento é realizado em poucas sessões, sem uso de remédios de longo prazo, sem injeções e sem internação hospitalar, o que reduz custos, riscos e tempo afastado do trabalho.
Os pilares do Protocolo Coluna Sem Dor
O método do Dr. Eduardo é estruturado em três pilares principais. O primeiro é a descompressão mecânica e manual das raízes nervosas, por meio de movimentos específicos e cientificamente testados que “abrem espaço” para o disco e aliviam o pinçamento. Essa abordagem possibilita alívio rápido da dor, frequentemente já nas primeiras sessões, porque atua diretamente na causa.
O segundo pilar é o fortalecimento da musculatura profunda da coluna e do core, com exercícios de estabilização lombar e cervical. Essa musculatura funciona como um “colete natural”, protegendo os discos e prevenindo novas crises. O terceiro pilar é a reeducação postural e a educação em dor: o paciente aprende como sentar, levantar, dormir, trabalhar e se exercitar sem sobrecarregar a coluna, ganhando autonomia no controle do problema.
Técnicas utilizadas na clínica
Entre os recursos empregados estão terapia manual manipulativa para restaurar o movimento das vértebras, mobilização neural para reduzir a tensão sobre o nervo comprimido e tração da coluna para descompressão controlada dos segmentos lombares ou cervicais. A equipe também utiliza exercícios terapêuticos específicos, alongamentos e estratégias de neuromodulação da dor.
A proposta é que cada sessão seja ativa e direcionada à causa da dor, e não apenas à analgesia momentânea. Por isso, o plano inclui orientações de manutenção domiciliar, para que o paciente continue se cuidando entre as consultas. Esse formato tem se mostrado eficaz para casos de hérnia de disco L4-L5, L5-S1, protrusões e outras lesões relacionadas.
Resultados, tempo de tratamento e “cura” da hérnia
De acordo com os dados divulgados pelo próprio Dr. Eduardo, muitos pacientes relatam melhora de até 70% da dor já desde a consulta inicial, com evolução progressiva nas sessões seguintes. Em média, o protocolo completo envolve um número limitado de atendimentos, com foco em resultado prático e rápido.
Quando se fala em “cura”, é importante entender que a hérnia pode continuar aparecendo em exames, mas sem causar sintomas se o nervo não estiver mais comprimido e se a coluna estiver estável. O objetivo é que o paciente volte a caminhar, trabalhar, dormir e se exercitar sem dor, e saiba como prevenir novas crises. Com tratamento conservador bem conduzido, a maior parte dos casos atinge esse nível de recuperação.
Exercícios: o que ajuda e o que atrapalha
Movimentos de baixo impacto que favorecem a estabilização da coluna, como caminhadas orientadas, exercícios de ponte para glúteos, pranchas adaptadas e alongamentos suaves, costumam ser aliados importantes na reabilitação. O ideal é que cada exercício seja prescrito de forma individualizada, de acordo com o estágio da lesão e a resposta clínica.
Por outro lado, flexões bruscas de tronco, abdominais tradicionais, corrida de alto impacto e levantamento de grandes cargas podem aumentar a pressão sobre o disco herniado e piorar a dor, principalmente em fases agudas. Na Clínica Coluna SP, esses pontos são avaliados em detalhes, e o paciente recebe um “manual” prático do que fazer e do que evitar nas primeiras semanas de tratamento.
Quando considerar cirurgia de coluna?
Apesar da forte ênfase em tratamento conservador, há situações em que a cirurgia precisa ser considerada, como nos casos de síndrome da cauda equina, perda progressiva de força muscular ou dor incapacitante que não responde às melhores estratégias não cirúrgicas. Nesses cenários, a avaliação conjunta com o médico especialista é fundamental.
Entretanto, a experiência da equipe do Dr. Eduardo mostra que muitos pacientes inicialmente indicados para cirurgia conseguem controlar a dor e recuperar função com o Protocolo Coluna Sem Dor, evitando procedimentos invasivos. Por isso, a recomendação é sempre esgotar as possibilidades conservadoras em serviços especializados antes de decidir pelo bisturi.
Sobre o Dr. Eduardo Magalhães
O Dr. Eduardo Magalhães é fisioterapeuta, CREFITO‑3/134.051‑F, com mais de 15 anos de experiência focada em coluna, hérnia de disco e dor crônica. Seus materiais oficiais destacam mais de 30.000 pacientes tratados, reconhecimento nacional e internacional e premiações que o consolidam como referência em tratamento não cirúrgico da coluna na América Latina.
Além de atuar em São Paulo com estrutura dedicada à dor de coluna, participa de projetos de formação de fisioterapeutas, ensinando sua metodologia para obter resultados imediatos desde a primeira sessão. Essa combinação de prática clínica e atuação educacional sustenta a credibilidade do Protocolo Coluna Sem Dor e a confiança de pacientes encaminhados por ortopedistas e neurocirurgiões.
Agende sua avaliação na Clínica Coluna SP
Se você recebeu o diagnóstico de hérnia de disco ou convive há meses com dor lombar e ciática, não precisa aceitar a cirurgia como única saída. Em São Paulo, o tratamento especializado do Dr. Eduardo Magalhães oferece uma alternativa não invasiva, baseada em descompressão do nervo, fortalecimento da coluna e educação em dor, com resultados práticos em poucas sessões.
Agende sua avaliação inicial e descubra se o Protocolo Coluna Sem Dor é indicado para o seu caso. A partir dessa primeira consulta, você já sai com um plano claro de tratamento e orientações para começar a mudar a relação com a sua coluna.

